Há cerca de 3 anos comecei a analisar a hipótese de trocar de carro. A viatura que tinha na altura já contava com alguma idade, e achei que estava na hora certa de procurar uma alternativa mais recente. No verão desse ano consegui vender o carro que possuía e, pela primeira vez, coloquei como hipótese adquirir uma viatura eletrificada. Na altura, falei com várias pessoas sobre este assunto, no sentido de obter inputs e opiniões sobre a melhor decisão a tomar. Como facilmente compreenderá, obtive feedback de vários tipos e até contraditórios. Se, por um lado, ouvi alguns que me diziam que “… isso dos carros “a pilhas” não faz qualquer sentido!”, outros afirmavam peremptoriamente que “O futuro está nos elétricos, claramente! Os carros a combustão fazem parte do passado!”. Todos escutei com atenção, e de todos procurei tirar algo útil para a minha tomada de decisão que estava iminente.
Tento ponderar bem as minhas decisões nos vários aspetos da minha vida, considerando com razoabilidade e bom-senso todas as variáveis. No entanto, confesso-lhe que no caso da escolha de um carro é-me mais difícil fazer esse exercício. E porquê? Porque é uma decisão que tem muito de emocional! Pelo menos para mim, que sempre adorei automóveis.
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