Como já partilhei consigo, a experiência que agora lhe descrevo teve início há cerca de 3 anos. For aí que adquiri o meu primeiro carro eletrificado.
Neste momento, alguns milhares de kms depois, posso dizer-lhe que o carro tinha reservada para mim uma surpresa muito agradável! Quer saber qual? Eu digo-lhe: a eficiência!
De facto, a eficiência energética do carro ultrapassou todas as minhas expetativas. Nomeadamente, a capacidade de regeneração. Deixe-me dar-lhe um exemplo prático, que se tem repetido em inúmeras viagens que tenho feito. Suponha que eu saio de casa para uma viagem de 200 kms, sem autonomia elétrica (não tive oportunidade de carregar as baterias na véspera…). Essa viagem é feita maioritariamente em autoestrada, a uma velocidade média de 140 kms/hora. Sabe o que acontece ao fim de 100 kms, quando chego ao destino? Ganhei alguns kms de autonomia elétrica, que me permitem circular dentro da cidade em modo 100% elétrico, sem custo efetivo. Repare que essa autonomia elétrica foi gerada pelo carro durante a viagem, pelo que na prática é energia sem custo. Na verdade, num carro 100% a combustão, tal não será de todo possível pelas razões evidentes.
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