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Já dominas o essencial sobre literacia financeira e fiscal?

O nosso país está extremamente mal colocado nos rankings internacionais de literacia financeira. Tão mal, que eu penso que esse facto nos devia envergonhar. Por isso mesmo, eu faço questão de partilhar conhecimento financeiro e fiscal contigo, de modo que te diferencies da maioria e estejas em condições de tomar as melhores decisões na tua vida financeira.

Não se trata de dominares completamente as teorias económicas e as imensas complexidades da fiscalidade. Nada disso! Mas deves ter algumas bases que se traduzam em conhecimento prático, que te ajude a resolver problemas no teu dia-a-dia de investidor.

Conhecimento é uma vantagem competitiva em qualquer aspeto da tua vida, e a vertente financeira não foge à regra. Saberes interpretar os conceitos e opções essenciais é fundamental para escolheres o caminho certo na hora de decidires por onde ir.

Por exemplo, no âmbito dos custos que a tua atividade de investimento naturalmente terá, podemos fazer a distinção entre ” custos fixos” e ” custos variáveis”, ou então entre “custos operacionais” e “custos financeiros”.

Supõe que investes na aquisição de um determinado imóvel para arrendamento, com recurso a financiamento bancário. Os juros são um “custo financeiro” e simultaneamente um “custo fixo”. “Financeiro” porque naturalmente resulta de uma operação de financiamento, e não de algo diretamente resultante do dia-a-dia do negócio. “Fixo” porque se irá manter ao longo do período de reembolso do empréstimo, com ligeira variação.

Já a substituição de um equipamento, por motivo de avaria, é um “custo operacional” e, em simultâneo, um “custo variável”. “Operacional” porque surge naturalmente da atividade normal do investimento em causa. “Variável” porque não é algo previsível ou que se repita mensalmente.

A propósito, saber a diferença entre “custo” e “investimento” é muito importante. “Custo” corresponde ao consumo de um determinado recurso, essencial para operar o negócio. Por exemplo, a eletricidade é um custo e é fundamental para que negócio “funcione”, digamos assim. 

Ora, o conceito de “investimento” é diferente. Quando adquirimos um imóvel ou uma máquina, numa lógica de investimento, esperamos um determinado retorno do valor investido. 

Por outras palavras, a conta de eletricidade corresponde a algo que pagamos para obter em troca a prestação de um serviço (neste caso de fornecimento de energia). Existe uma troca de dinheiro por serviço.

Já quando investimos, estamos a aumentar o nosso património, potencialmente por duas vias: a) desde logo pelo próprio ativo que adquirimos, e a esperada valorização do mesmo; b) também pelo retorno que esse ativo nos proporciona.

É precisamente no “retorno” do investimento que “entra” o custo. Isto é, num arrendamento, o rendimento do valor investido, em termos brutos, é o valor da renda mensal a receber. Mas não nos podemos esquecer que é necessário incorrer em alguns custos para garantir o normal funcionamento desse investimento. As obras de manutenção são um deles, pelo que este custo vai reduzir o rendimento líquido mensal. Na verdade, o rendimento líquido deste investimento é o valor obtido pelo arrendamento, deduzido dos custos tidos, o que nos dará o verdadeiro retorno do investimento efetuado.

Supõe o seguinte exemplo:

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